domingo, 8 de abril de 2012

Jon Bernthal fala sobre a despedida de Shane
Postado Por Yuri




Jon Bernthal esteve no final de semana passado na convenção Emerald City e falou sobre sua saída da série The Walking Dead.

Tenho que admitir que eu não contava com a morte de Shane, especialmente em tão pouco tempo após a partida de Dale! Desde quando você sabia que isso iria acontecer?
Isso sempre esteve nos planos. Eu tive o luxo (que é raro em séries de TV com número de episódios determinados) de saber qual era o meu arco, de saber que havia um começo, um meio e um final. Eu sempre soube o que iria acontecer e sou muito grato por isso. Isso me possibilitou a dar o melhor de mim na construção de um personagem tridimensional e mostrar tantas nuances quanto fosse possível. Não me entenda mal, eu adoraria ainda estar na série, mas a oportunidade de construir o personagem foi ótima.

Você leu algum dos quadrinhos?

Não, eu não li. Tipo, eles me mandaram as HQ’s quando eu consegui o trabalho, e eu fiquei todo animado e abri o material original e então o meu personagem morreu antes no fim do primeiro compêndio e eu me toquei, “Não há razão para você ler isso.”

Achei interessante que, quando eles trouxeram aquele arco de volta, Carl ainda tenha sido quem matou Shane.

Achei isso bem legal também. Achei bom mesmo. Eu sempre disse que a questão não era se Shane iria morrer, e sim como a morte dele refletiria em Rick, Carl e Lori. E isso é o que importa. E achei ótimo que eles deram um jeito de fazer com que tanto Rick quanto Carl tivessem parte na morte dele.

Foi super legal assistir a final da série porque esse foi o primeiro episódio de The Walking Dead que eu pude assistir como um espectador, sem saber o que ia acontecer. Eu não li o roteiro, eu não tinha ideia do que iria rolar. E isso foi legal pra caramba, eu pude perceber o trabalho incrível que todos fazem… eu fiquei extasiado por o Andy (Rick) e Sarah (Lori), achei que a cena deles sobre o Shane foi feita lindamente. Eles são atores incríveis.

Qual era sua opinião sobre Shane?

Na verdade, eu fiz o teste para Rick e para Shane, mas eu realmente adorei a personalidade do Shane. Eu acho que Shane estava contente em ser o pit bull do Rick. Ele nunca olhou para Lori de maneira indevida antes do apocalipse, ele era parte da família Grimes… o tipo de cara que chegava na hora do jantar e ia fazer o prato dele.

Ele tinha uma vida social e nunca invejou o que Rick tinha. E então o apocalipse aconteceu, ele tinha essa mulher e uma criança que estavam dependendo dele, e por amor e lealdade ao seu melhor amigo, ele cuidou deles. Mas é muito difícil para alguém como o Shane, uma vez que ele teve poder e percebeu que não havia consequências para suas ações, quando você acha que está fazendo as escolhas corretas e alguém está tentando te impedir, isso muda uma pessoa como ele. Não sei se eu faria as mesmas escolhas que Shane, mas entendo por que ele fez o que fez.


E como foi interpretar o outro lado da história sendo um zumbi?


Poxa, aquilo foi estranho. Tipo, olha só, eu sou obcecado por preparação, então sempre que estou na frente das câmeras  eu realmente tento compreender tudo o que está acontecendo na cena, e quando eles disseram, “Tudo bem, hora de fazer sua maquiagem de zumbi, colocar as lentes de contato, tá na hora de interpretar um zumbi.” E eu fiquei tipo, “Eu não sei como interpretar um zumbi! Eu não pratiquei meu andar, tipo, eu não tenho ideia de como fazer isso.” Quero dizer, aquilo foi… eu sempre sobre que iria acontecer, nós sempre conversávamos sobre isso, mas foi muito surreal. Eu não amei ser um zumbi, vou ser sincero com você. [Risos] As pessoas sempre perguntam “Como eu faço para ser um zumbi? Como eu faço para ser um zumbi?” e eu falo, “Você quer mesmo usar 18 kilos de maquiagem e ficar sentado no sol o dia todo?” É por isso que aqueles caras passam.



A maquiagem do programa é mesmo incrível; eu piro toda ver que eu vejo o trabalho deles.

Isso é demais, sabe, Greg Nicotero, nós temos muita sorte de tê-lo, ele é o melhor do mercado. Eu acho que foi uma decisão maravilhosa do Frank [Darabont] fazer isso em live action e ao invés de usar CGI.

Sim, eu acho que faz uma enorme diferença no clima da série, o jeito como parece perigoso e real.

Sim, nós filmamos em película, nós não filmamos em alta definição. Tipo, tem todas essas decisões que acho que as pessoas não reconhecem… esse programa poderia ser uma porcaria inacreditável, sabe, se fosse feito do jeito errado. Tipo, pensa só: uma série sobre zumbis, e um punhado de atores falando com sotaque sulista* correndo de pessoas maquiadas. Poderia ser terrivelmente ruim. Acho divertido que para fazer coisas realmente boas, você tem que correr o risco. Você tem que ir até o fim e ver no que vai dar, tipo “Beleza, se a gente ferrar com isso, nós vamos quebrar a cara, mas se isso der certo, nós vamos ser os caras,” sabe? Eu creio que esse é o tipo de equipe que Frank juntou para essa série. Tipo, eu nunca encontrei um grupo de atores e equipe técnica mais engajado. É um grupo de pessoas tão embaçadas, e isso é o que empolga, e todos percebem o quão sortudos são de estar lá, e todos lá dão tudo de si. E na verdade é uma família… eu sei que atores dizem essa merda o tempo todo [imitando]  “Oh, nós somos uma família!” Eu estive em um monte de trabalhos – eles não são uma família. ISTO é uma família, sabe? É realmente especial, e vou sentir saudades de todo o coração.

*nos EUA, o sotaque sulista é considerado sotaque caipira.

Você está preocupado de ser assombrado pelo personagem Shane, dada a popularidade do programa?

Não… Na verdade, eu ainda não pensei muito nisso [risos], mas não, eu tento fazer cada personagem de maneira distinta, estou orgulhoso do meu trabalho então não me importo se eu for conhecido como o Shane.

Então, agora que você saiu de The Walking Dead, você vai estar no novo projeto de Frank Darabont, L.A. Noir?

Sim, vou interpretar um tira, Joe Teague, que enfrenta o gangster Mickey Cohen. Estou muito satisfeito de estar trabalhando com Frank de novo, tipo, ele é um dos maiores diretores da atualidade. E será interessante explorar esse novo personagem que é tão completamente diferente do Shane.

Você atuou bastante no teatro…

Eu amo atuar no teatro. Eu pude fazer uma peça super legal aqui em Los Angeles no ano passado. Nós fizemos a peça sem receber nada, um teatrinho minúsculo, só divulgação boca a boca, e a peça foi um sucesso e  criou uma vida própria; nós ganhamos todo o tipo de prêmio e ganhamos um reconhecimento maravilhoso, e estamos indo para Nova York encená-la no circuito off-Brodway quando eu terminar as filmagens da série nova. E eu estou bastante animado porque estar no palco para mim é o máximo.

Sua biografia no IMDB diz que você estudou teatro em Moscou… o que te fez ir para a Rússia?

Eu fui para a faculdade nos Estados Unidos praticando esportes e na verdade era nisso que eu estava envolvido, e me meti em bastante confusão também. Então eu descobri artes cênicas na faculdade, mas era meio zoado. Então eu conheci uma professora maravilhosa chamada Alma Becker. Ela disse que eu tinha talento, e fez eu acreditar em mim mesmo. Eu tive que largar a faculdade, eu não me formei, mas eu disse, “Alma, eu sei que é isso o que eu quero fazer, eu sei que eu quero atuar e ser o melhor ator que eu puder,” e ela disse, “Se mude para Moscou. Vá estudar no Moscow Art Theater, é a melhor escola de teatro do mundo. Vai te fazer crescer bastante, vai te ensinar a respeitar essa arte, vai te dar um entendimento maior da natureza humana. Vá para algum lugar onde ser um ator não seja somente algo da boca para fora e sim algo que você conquistou pelo esforço.” Eu disse, “Beleza, isso faz sentido.”

E foi o que eu fiz, e com certeza isso realmente mudou a minha vida e me preparou para essa carreira pelo resto da minha vida. Sabe, isso é o que eu vou fazer para sempre, e eu amo isso e eu percebo que grande honra é trabalhar nesse ramo. Eu estudei artes cênicas literalmente cada dia da minha vida por cinco anos antes de sequer ir a um teste. E eu sou muito grato por isso. Eu sinto que muitos atores por aí se focam tanto em estar no lugar certo na hora certa ou tentando conhecer pessoas influentes, ou tentando conseguir um agente. E então eles conseguem uma oportunidade e não têm a mínima idéia do que fazer. Eu me sinto realmente abençoado por ter por ter gastado tempo descobrindo o que fazer uma vez que eu conseguisse uma oportunidade. Então eu devo à Alma todo o meu talento, e na verdade foi ela quem celebrou o meu casamento no verão passado. Então, ela foi uma pessoa extremamente importante para mim durante toda a minha vida e sempre vai ser.

Eu também li que você é boxeador… há alguma ligação disso por  a interpretação? Há coisas do palco que você também leva para o ringue?

Eu acho que tudo está relacionado… tipo, eu amo boxe, e quando você entra no ringue e está lutando contra alguém, e você está por sua própria conta. E eu me amarro nisso, há uma repetição e um foco nessa prática, o treinamento, a rotina. Eu vou para uma academia de boxe seis vezes por semana não importa onde eu esteja. Quando eu estava na Geórgia fazendo o The Walking Dead eu não deixava de ir um só dia. É meio que algo que eu tinha que fazer naquele momento. Acho que a parte inferior do meu rosto está completamente esfolada, eu quebrei o meu nariz algumas vezes eu estou parecendo um bicho… mas o bom é que uma vez que o estrago já foi feito, meus agentes não podem ficar fulos. [risos]

Você soa como uma pessoa super focada; o que quer que você esteja fazendo você encara de frente.

Às vezes, mas eu também sou super na minha, eu amo Willie Nelson, eu amo o Greteful Dead, eu amo relaxar e comer uma pizza e acender um baseado* e sair por aí. [Risos] É nisso que eu me amarro… eu curto mesmo essas coisas, mas eu acho que se você vai fazer algo é melhor fazer com todo o empenho. Mas sim, eu tenho um filhinho agora, e se eu tivesse escolha eu simplesmente ficaria com ele o tempo inteiro. Ele tem 8 meses e meio. Ele cresceu no set de The Walking Dead, ele vai ser diferente. Ele não se assusta, ele não tem medo de nada [risos].E como foi interpretar o outro lado da história sendo um zumbi?
Poxa, aquilo foi estranho. Tipo, olha só, eu sou obcecado por preparação, então sempre que estou na frente das câmeras  eu realmente tento compreender tudo o que está acontecendo na cena, e quando eles disseram, “Tudo bem, hora de fazer sua maquiagem de zumbi, colocar as lentes de contato, tá na hora de interpretar um zumbi.” E eu fiquei tipo, “Eu não sei como interpretar um zumbi! Eu não pratiquei meu andar, tipo, eu não tenho ideia de como fazer isso.” Quero dizer, aquilo foi… eu sempre sobre que iria acontecer, nós sempre conversávamos sobre isso, mas foi muito surreal. Eu não amei ser um zumbi, vou ser sincero com você. [Risos]

" Texto de autoria de Kelly publicado no site www.thewalkingdead.com.br "
http://www.thewalkingdead.com.br/bernthal-entrevista-saida-shane/
Robert Kirkman fala sobre a 100ª edição de TWD e sobre a 3ª temporada da série
Postado Por Yuri




Robert Kirkman foi um dos convidados do Emerald City Comicon deste ano e falou sobre os rumos de seus próximos trabalhos, tanto nos quadrinhos de The Walking Dead, como na série de TV.

A série dos quadrinhos está quase acabando o arco atual “A Larger World” (Um Mundo Maior), e começando outro de nome “Something to Fear” (Algo a Temer). Já foi anunciado as edições serão lançadas a cada três semanas até a centésima edição e Kirkman dá algumas dicas sobre o que vai acontecer com Rick e o grupo:

“Em certo momento, eles acabam descobrindo que há muito sangue nessas comunidades. Então, seguindo o estilo de The Walking Dead, nem tudo é o que parece ser e esta história acabará em um final bem obscuro… ‘A Larger World’ nos leva direto para a história de ‘Something to Fear’, que, na verdade, irá nos levar à questão da centésima edição. Ao descobrir essas novas comunidades, ele também descobriu que uma delas é uma perigosa ameaça para todos os outros.”

Com a terceira temporada de The Walking Dead trazendo o Governador, os fãs podem estar um pouco preocupados sobre a necessidade de suavizar o que foi mostrado nos quadrinhos. Robert Kirkman parou para explicar a diferença entre escrever a série e escrever os quadrinhos, e sobre o que nós podemos esperar:

“Eles podem não conseguir retratar algumas coisas do mesmo jeito que eu fiz, mas não isso não quer dizer que essas coisas não vão acontecer… O Governador que estará na série de TV vai ser o mesmo Governador que está nos quadrinhos…


… Quando eu estou escrevendo para os quadrinhos, eu fico, ‘Ah, seria legal se esse cara atravessasse essa parede e depois desse um soco nesse outro cara!’ ‘Okay, isso é incrível, vamos lá!’. É um processo rápido e é bem divertido. Depois, quando você está escrevendo para a televisão, é como, ‘Será que ficaria legal se esse cara atravessasse a parede? Ele socaria o outro ou o chutaria? Que tipo de parede ele poderia atravessar? Quão rápido ele iria conseguir fazer isso?’ E, no final, você acaba criando uma história melhor. Às vezes.”


" Texto de autoria de Kelly publicado no site www.thewalkingdead.com.br "
http://www.thewalkingdead.com.br/kirkman-100-twd-temporada-3/
Detalhes dos bônus do Blu-ray da Segunda Temporada de The Walking Dead
Postado Por Yuri




The Walking Dead: Segunda Temporada em Blu-ray e DVD

Não é nenhum segredo que a segunda temporada da série The Walking Dead será lançada em Blu-ray e DVD ainda esse ano, provavelmente antes da estreia da terceira temporada, que começa em outubro.

Nós já vimos a edição limitada com a caixa, projetada pela McFarlane Toys, que relembra o Zumbi do RV (Trailer) que atacou a Andrea e ganhou uma chave de fenda enfiada no olho pelo seu esforço. A McFarlane Toys também está criando um boneco do mesmo zumbi que chegará às lojas ainda este ano. A caixa da edição limitada com o Zumbi RV tem um design incrível e já está em pré-venda no site Amazon.com.

O que vem dentro dos discos ainda permanece um mistério, no geral, uma vez que a Anchor Bay ainda precisa discutir os detalhes e a data de lançamento. Por outro lado, o produtor Glen Mazzara não teve problema algum em compartilhar o que ele sabe sobre o conjunto e contou tudo para o site FEARnet.

De acordo com Mazzara, os episódios “Pretty Much Dead Already“, “Nebraska“, “Judge, Jury, Executioner” e o episódio final, “Beside the Dying Fire“, trarão comentários em áudio. É esperado pelo menos 12 minutos de boas cenas deletadas, com extensivos comentários de Mazzara, nos quais ele explica por que elas tiveram que ser cortadas.

E ainda irá trazer mais sequências deletadas misturadas em um pequeno filme que parece ter sido feito apenas por diversão, embora Mazzara não tenha sido claro quanto ao propósito desse curta.

Provavelmente não vamos conseguir tirar mais nada da Anchor Bay sobre The Walking Dead: Segunda Temporada em Blu-ray e DVD até meados do mês de junho ou julho. Mas graças a Mazzara (sempre ele!), nós já temos uma grande quantidade de informações para digerirmos durante esse tempo.

Por enquanto esta edição especial está disponível para pré-venda apenas em sites internacionais. Não há previsão para lançamento nacional.

Quem gostaria de sorteio de um kit desses?

ATUALIZAÇÃO



Informações de Vídeo
Codecs de Vídeo: MPEG-4 AVC
Resolução do Vídeo: 1080p
Aspect ratio: 1.78:1
Original aspect ratio: 1.78:1

Áudio
Sem informações

Legendas
Inglês para deficientes auditivos (English SDH), Espanhol

Discos
Disco de Blu-ray de 50GB
Conjunto de quatro discos (4 BDs)

Região
Região A (B e C ainda não testado)

Digibook incluso

Preço
USD 69,99 (dólares)

" Texto de autoria de Fausto publicado no site www.thewalkingdead.com.br "
http://www.thewalkingdead.com.br/detalhes-blu-ray-2-temporada/
Michael Zegen (Randall) conta como foram os seus últimos momentos em The Walking Dead
Postado Por Yuri


Últimos momentos de Randall em The Walking Dead

Depois da exibição do penúltimo episódio de The Walking Dead, Better Angels (S02E12), a repercussão da morte de um dos personagens principais foi tão alta que poderia ter acordado os mortos! Mas também houve a morte de outro personagem – o refém de nossos heróis, Randall, interpretado por Michael Zegen (que também fez o sobrinho de Denis Leary em Rescue Me e o Bugsy Siegel em Boardwalk Empire).

Já estava na hora de lhe dar o seu devido tributo, não? A TVLine também pensa que sim e preparou uma entrevista com o nosso querido morto.


TVLINE: Quão péssimo é o fato de que o seu personagem morreu em The Walking Dead, e mesmo assim, toda a atenção esteja focada na morte de Shane?

Michael: (Risos) Bem, Shane era um personagem muito mais importante. Mas eu tenho acompanhado as coisas online, e muitas pessoas estão bem descontentes sobre a morte de Randall. Então, eu penso que fiz o meu trabalho.

TVLINE: Se o grupo tivesse deixado o Randall ir, você acha que ele teria procurado vingança?

Michael: Eu não sei! Falaram diferentes coisas sobre o personagem durante o processo de filmagem, e não acabou do jeito que era para ter acabado. Eu meio que tive que deixar por isso mesmo.

TVLINE: Você acha que o Randall tinha boas intenções, no final das contas?

Michael: Eu acho que ele apenas havia caído no grupo errado. Todos ao seu redor estavam morrendo, e de alguma forma, ele havia se ligado a este grupo que tinha a sua cota de estupradores e assassinos. E ele apenas se juntou a eles porque tinha que sobreviver.


TVLINE: Você sabia, desde o início, que o Randall seria assassinado?

Michael: Sim. Eu fiz de tudo para eles manterem o Randall vivo, mas infelizmente, não era para acontecer… Eu não queria sair. Eu amei trabalhar nesta série. Eu amei as pessoas que estavam envolvidas; eu amei o grupo.

TVLINE: Nós nem vimos como Shane o matou. Eles estavam apenas andando juntos, e de repente, nós ouvimos barulho de galhos quebrando…

Michael: Esses barulhos eram os ossos de seu pescoço quebrando (Risos). Eu não sei por que eles decidiram fazer desse jeito, mas eu não tenho nenhuma reclamação sobre o fato, já que meu pescoço ainda estava doendo pela a cena com o Norman Reedus (Daryl).

TVLINE: Como foi gravar as últimas cenas com Jon (Shane)?

Michael: Foi um momento de muita emoção para ele. Por mais que eu quisesse ficar na série, penso que ele deveria ter o dobro dessa vontade. Então, eu nem posso imaginar como ele deve ter se sentido.

TVLINE: Você ficou feliz de pelo menos ter conseguido interpretar um zumbi antes de sair?

Michael: Claro! Como eu disse à AMC, eu tive uma experiência completa de The Walking Dead. Eu interpretei um sobrevivente, eu tive que matar um zumbi, e depois eu tive que virar um zumbi. Isso foi incrível.

" Texto de autoria de Fausto no site www.thewalkingdead.com.br "
http://www.thewalkingdead.com.br/randall-momentos-em-twd/#more-3642